A historicidade do casamento e a perda dos valores cristãos
“E sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos” (Tiago 1:22).
O
tema casamento na Bíblia Sagrada é tão simples para alguns quanto
polêmico para a maioria dos líderes e irmãos em CRISTO. Simples para
aqueles que têm os ouvidos e olhos abertos à Verdade de DEUS, os que
desejam renunciar o próprio EU para obedecer a JESUS, os verdadeiros
salvos, os que anseiam por uma vida de santificação e renúncia.
Complexo, entretanto, para as pessoas cujo coração não tem desejo algum
verdadeiro de agradar a DEUS, indivíduos que já enveredaram por caminhos
errados e tortuosos, tornaram-se meros expectadores da Palavra em seu
tempo; os que desejam agradar mais a carne do que o Espírito de DEUS.
A
verdade sobre casamento, é bem verdade, só foi revelada a alguns,
aqueles eleitos e escolhidos por DEUS para um dia serem herdeiros da Sua
glória e do Seu reino. Mesmo os discípulos, após ouvirem de JESUS toda a
verdade sobre o modelo de casamento que DEUS criou, ficaram assustados,
porque eles tinham como normal a bagunça familiar da época em que
viviam. JESUS apenas quis mostrar a eles que casamento e família eram
muito diferentes da desordem daqueles dias. Mas, em seguida,
confortou-os: “Nem todos são aptos para receber este conceito, mas
apenas aqueles a quem é dado” (Mateus 19:11). Ou seja, o próprio JESUS
nos revelou, nessa passagem, que, de fato, muitos iriam permanecer de
ouvidos e olhos fechados à verdade de DEUS sobre casamento e família.
Reconhecemos, em toda Sagrada Escritura, que essa justiça (de revelar a
alguns poucos e a outros não) se dá devido ao coração contaminado do
homem, que não sente mais o menor desejo de renunciar aquilo que ele
aprendeu e concebe como verdade (mas não é) e passar a satisfazer a
vontade de DEUS. A esses, o apóstolo Paulo escreveu que iriam se perder:
“Mas, se o nosso evangelho ainda está encoberto, é para os que se
perdem que está encoberto, nos quais o deus deste século cegou o
entendimento dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do
evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus” (2 Coríntios
4:3-4) (grifo meu).
Por
isso, o que pretendo ensinar aqui me foi revelado pelo Espírito Santo e
despertará a alegria dos salvos e tristeza e ira dos perdidos. Mas
farei para que muitos dos que um dia conheceram a verdade sobre
casamento não se deixem contaminar por falsos conselhos, ensinamentos
distorcidos, doutrina de demônios, heresias, mentiras de lideranças que
ainda não encontraram a graça de DEUS dessa revelação.
Se
você pensasse em conversar com alguma pessoa a 100 anos atrás sobre o
desejo de se separar do seu cônjuge e se casar com outra pessoa,
certamente você seria censurado (a) duramente. A sociedade há 100 anos
era tida como conservadora, ortodoxa, legalista, radicalmente fechada no
tema família e casamento indissolúvel. Os bons costumes, a boa
educação, o respeito ao próximo e à família eram infinitamente mais
preservados em relação aos dias atuais. Os poucos cristãos, então, nem
se cogita. Os primeiros evangélicos que chegaram ao solo brasileiro,
coitados, pagaram um alto preço por defenderem, com radicalismo, um
ensino pautado na verdade de CRISTO, sem acréscimo, sem interpretação
humana, sem aquela coisa do “eu acho isso, você acha aquilo”, como se a
Verdade se pautasse a partir dos nossos interesses e achismos. A Palavra
de DEUS era “sim, sim, não, não”. Hoje, em detrimento à grande
quantidade de templos religiosos abertos e espalhados no Brasil, e por
causa dos enormes interesses humanos que permeiam os ensinamentos, que
as heresias se espalharam pelo país. Em parte, porque a igreja de CRISTO
não se manteve firme na postura dura, firme dos ensinamentos de DEUS
face às pessoas mundanas que, pouco a pouco, adentraram na sua linhagem
já com sérios problemas no estado civil. Os que estavam no primeiro
casamento receberam o conselho de não buscarem a separação (ótimo isso).
Os que estavam separados dos cônjuges receberam, entretanto, o conselho
de contraírem novas núpcias (dessa feita com uma pessoa igualmente
evangélica), enquanto que, os que já estavam em um segundo
relacionamento, ainda que em estado de amásia, foram incentivados a
legalizarem aquela união impossível de ser aceita por DEUS. As
lideranças, ao passar do tempo, não tiveram peito, coragem, ousadia de
ensinar a verdade a esses novos participantes da igreja do SENHOR JESUS.
Foram extremamente irresponsáveis porque quiseram implementar um modelo
de igreja mais branda, mais solta, mais flexível, mais ligada aos
interesses humanos. Nesse ponto, não quiseram seguir à risca a máxima do
catolicismo romano de que o casamento é indissolúvel. Esse também foi o
grande mal de Martinho Lutero. Todas as constituições brasileiras,
desde a primeira em 1824 à penúltima em 1969, defenderam a
indissolubilidade do casamento, com exceção, ironicamente, da última, a
Carta Magna de 1988, a da abertura democrática, a que maior mal causou
ao seio familiar. Os homens mudam de ideia, mas DEUS, não.
“Casamento
é um só; apenas o primeiro é válido para DEUS”. Que mal e estranheza há
nessa afirmação? “DEUS não aprova nem considera o divórcio, muito menos
o casamento de divorciados”. Que mistério e absurdo há nessa
declaração? Certamente a 100 anos atrás, elas seriam muito comuns,
normais de serem ditas e pensadas. Porém, nos dias atuais, com a
corrupção geral na sociedade e nos ensinamentos dentro dos templos, elas
soam como loucura, como algo impossível de conceber e de crer. Não é à
toa que o DEUS, que liberta adúlteros e restaura casamento, ainda é
muito desconhecido nos púlpitos cristãos. Não é comum você ver nos
cultos de oração alguém pedindo pela restauração da família, do
casamento. Não é comum encontrarmos pessoas, jovens e maduras, sozinhas,
buscando a restauração de suas famílias, orando pela libertação dos
cônjuges, pagando o preço de amor pela vida do marido ou da esposa. De
fato, hei de concordar, que essas coisas soam como muito estranhas nos
dias de hoje…
Somos
os loucos para uma geração perdida. Mas seríamos muito normais há 100
anos. Somos alienados, doentes, legalistas, até servimos a um DEUS
diferente e fomos resgatados por um CRISTO diferente, para muitos que
estão conosco cultuando a DEUS nos templos religiosos. Quando viajo o
Brasil para pregar sobre esse assunto, não ouço nenhuma “aleluia”,
nenhuma “glória a DEUS”, nenhum brado de satisfação. O que vejo são
olhos arregalados, estupefatos, decepcionados, espantados, frios, com a
sensação de malogro na alma. Alguns pastores, mais humildes, chegam até
mim, cochicham ao meu ouvido e dizem “eu não sabia que a verdade era
assim…”. Outros, coração duro como o coração dos fariseus, olham para
mim irados, revoltados, como se eu tivesse ensinado alguma heresia, algo
novo, criado por mim. E não têm argumento algum na Bíblia, ao menos,
para rebater, para abrir um processo de debate e discussão sobre o
assunto. Certa vez, um pastor, de idade avançada, em São Paulo,
trancou-me na sala pastoral e sentiu um desejo incontrolável de me
agredir fisicamente. Sem argumentos, terminou sendo vencido pela Palavra
de DEUS. Dias depois, soube que a mãe daquele pastor morreu no segundo
casamento, que ele era, assim, filho de adultério, e que a irmã dele
também estava no segundo casamento. Sempre é assim: quando o homem tem
telhado de vidro, ele fica orando para que ninguém atire pedra para que a
realidade dele não seja trazida à luz. Raros são os pastores que têm a
coragem de admitir, diante de suas ovelhas, que aquele ensinamento é
plenamente verdadeiro e que está conforme a vontade de DEUS, como
ocorreu com os pastores da Assembleia de DEUS Aba Pai, em Sobradinho,
Distrito Federal. Louvo a DEUS pela vida deles.
Sei
que é muito preocupante olharmos para a realidade da maioria das
pessoas que frequentam templos evangélicos hoje em dia e a compararmos
com o que DEUS diz sobre casamento. O número de pastores, lideranças e
irmãos em um casamento ilícito (casamento de divorciado) é absurdo e
assustador. Minha mãe, que ainda não é cristã, ao se deparar com os
ensinamentos de CRISTO, em toda a Bíblia Sagrada, espantou-se e afirmou:
“filho, sendo assim o mundo inteiro então está perdido. O inferno vai
se encher de almas nessa situação”. Esse espanto dela se dá também pelo
fato de ela desconhecer o que escreveu João: “Sabemos que somos de
Deus e que o mundo inteiro jaz no maligno” (1 João 5:19) (grifo meu).
Para as pessoas do mundo, separar-se, casar-se outra vez, contrair
filhos nessa nova relação, tudo isso é normal. Como é normal mentir,
beber, fumar, adorar ídolos, enfim. Tudo o que o mundo fizer será
absolutamente normal, porque quem vive no mundo não está mesmo para
agradar a DEUS. Mas quem é de DEUS faz exatamente o contrário daquilo
que o mundo faz, anda na contramão.
Portanto, vejamos alguns conhecimentos básicos que todo cristão precisa saber sobre casamento cristão e que o mundo desconhece:
·
O casamento foi criado por DEUS. ELE instituiu o casamento para que
homem e mulher se completassem, não vivessem sozinhos, procriassem; para
também eles não viverem na prostituição. DEUS não criou o casamento
para determinada religião A ou B. Casamento não pertence à placa
denominacional. A sua existência não se dá porque o código civil de
determinado país estabelece. Casamento está acima das leis, dos templos,
dos homens. Um homem escolhe uma mulher para ser sua companheira; fazem
entre si um pacto mútuo, um compromisso, testemunhado por DEUS, por
pessoas e por uma autoridade. Mas essas coisas apenas não consolidam o
casamento. É preciso algo maior e mais precioso: a relação sexual. Esse é
o casamento testemunhado por DEUS. Não importa onde ele aconteça: se na
choça africana, se em um palácio de Paris ou em uma favela do Rio de
Janeiro. Não importa se dentro do templo, em um cartório ou à beira-mar.
Essas coisas são irrelevantes para o casamento.
·
Se DEUS não criou o casamento para religião A ou B, então, quando uma
pessoa deixa o mundo e passa a ser cristã, o casamento inicial dela
continua a ser válido para DEUS. JESUS não altera o estado civil de
ninguém. Porém, se nos tempos da ignorância, a pessoa repudiou o seu
cônjuge, casou-se com outro, está em adultério, e agora quer ser cristã,
precisa, antes de qualquer coisa, arrepender-se do erro, abandoná-lo e
buscar em CRISTO o casamento lícito, independentemente da circunstância
em que ambos se encontrem. Esse é o parâmetro de DEUS para a salvação da
alma: arrepender-se do erro e abandoná-lo. Apenas arrepender-se e
continuar na prática errada não significa salvação.
·
Nada destrói um casamento: nem adultério, nem violência física, nem
mentiras, nem divórcio, nada. Só a morte. Claro que, se uma pessoa sofre
agressão física do seu cônjuge, ela pode se separar dele, mas sabendo
que continuará casada com o agressor, não podendo se relacionar
sexualmente com mais ninguém, enquanto esse cônjuge violento estiver
vivo. “E DEUS quer que eu viva sozinho (a) para o resto da vida?”, você
pode agora estar se perguntando. De jeito nenhum, é a minha resposta.
DEUS quer você de joelhos no chão, crendo que ELE, o SENHOR, liberta os
demônios do agressor, dá nova vida e novo caráter a ele. DEUS te dará
teu marido ou tua esposa totalmente liberta. DEUS não vai te deixar o
resto da vida sozinho (a). Se ELE não quiser mais o seu casamento,
cuidará de tirar ou a sua vida ou a vida do seu cônjuge. Isso é lógico, é
mais que óbvio, é o que está de acordo com a Palavra.
·
Se você afirma que não quer mais, de jeito nenhum, viver com o seu
cônjuge, é porque você ainda olha para o passado e vê as coisas tristes
que ele te causou. Saiba que a mágoa retida em seu coração impede você
de perdoá-lo e de viver debaixo da vontade de DEUS. Você não perdoou
ainda porque seu coração está muito ferido, magoado. Nem o tempo
conseguiu apagar essa mágoa. Sabe por quê? Porque tempo não perdoa
pecado nem sara as mágoas de ninguém. Só JESUS faz isso. Ore a DEUS para
libertar o seu coração. A oração de uma pessoa com o coração desse
jeito, magoado, ferido, impiedoso, não é recebida por DEUS. Muito menos
uma pessoa assim consegue receber o perdão e as misericórdias do PAI. O
perdão de uma pessoa para outra é verificado através de uma atitude.
Perdoar é um mandamento, uma decisão. Perdoar é ter a capacidade de
abraçar outra vez, de caminhar outra vez, de apagar os erros do passado.
O perdão de DEUS, para nós, é uma condição. DEUS só nos perdoará se
perdoarmos o próximo. Todas essas coisas têm a ver com a salvação da
alma.
·
Imaginar que o amor acabou é uma tremenda infantilidade espiritual. O
amor, mesmo entre cônjuges, é impossível de acabar. Não conhece a razão
disso? O amor não é um mero sentimento, como o mundo concebe. O amor,
assim como o perdão, é uma atitude, um mandamento de DEUS. ELE ordena
que amemos uns aos outros como ELE nos ama. Amamos o próximo quando o
outro não merece ser amado. Aliás, nós também não merecíamos o amor de
DEUS. Mas DEUS nos amou primeiro, quando éramos pecadores, vivíamos
errantes pelo mundo. Amar é pagar o preço em oração e atitudes pela vida
do outro. Amar é ser agredido em uma das faces e depois oferecer a
outra em silêncio. Amar é entender que todos nós somos fracos, falhos,
estamos sujeitos a muitas falhas, e por isso, não devemos repudiar
ninguém. No auge das crises conjugais, das dores, do sofrimento, do não
mais suportar o outro, pode-se, até mesmo, passar um tempo separados, em
oração. Esse é o tempo do ajuste, da recuperação, do perdão, que
deságuam na reconciliação. É o tempo em que DEUS fará novas todas as
coisas em sua vida e na vida do seu cônjuge. É por isso que as
lideranças devem amar uma pessoa separada assim como a que está em
convivência com o cônjuge. Uma pessoa que foi repudiada precisa ser
amada, cuidada, bem orientada. Deve ser levada a esperança de CRISTO ao
coração dela, o poder e o milagre de DEUS na área de restauração
familiar.
·
“A Palavra diz que apenas o que DEUS uniu não se pode separar. Mas não
creio que minha união com o meu cônjuge tenha sido feita por DEUS”. Essa
é outra lenda que se escuta muito por aí. DEUS une e testemunha todo
casamento entre pessoas solteiras ou viúvas. Não importa se a pessoa é
cristã ou não. O que DEUS aconselha é que as pessoas cristãs solteiras
não se casem com pessoas do mundo, porque isso causa um jugo desigual e
trará consequências tristes à pessoa cristã. Mas DEUS não deixa de
testemunhar esse casamento. Naturalmente, um casamento realizado em jugo
desigual tende a acarretar prejuízos espirituais enormes e separação.
Está solteiro (a) e deseja se casar? Não se case apenas por emoção. Veja
se a pessoa é temente a DEUS e, ainda que seja, espere pelo tempo
certo, para decidir pelo casamento. Porque, depois que tiver casado (a),
não adianta “chorar o leite derramado”. Casamento é bênção quando ambos
dedicam a casa e a família a DEUS.
·
Ser cristão casado não tem nada a ver, em princípio, com a felicidade
pessoal. DEUS não nos chamou para sermos felizes, mas para obedecê-LO,
sermos santos. O conceito de felicidade humana depende do que cremos e
projetamos para as nossas vidas, e isso é muito perigoso. As pessoas do
mundo buscam ser felizes, independentemente do que façam. As pessoas de
DEUS rejeitam essa busca e procuram agradar ao PAI através da renúncia.
Ser cristão é sofrer por obediência à Palavra; é não abrir mão da vida
que DEUS tem e quer para nós. Portanto, essa ideia de “eu era infeliz
com o meu cônjuge e agora vou buscar a minha felicidade ao lado de outra
pessoa” não vem de DEUS, mas do maligno. Paulo, com toda sabedoria e
conforto que tinha, à época que ainda se chamava Saulo, sentia-se muito
feliz. Depois que foi resgatado por DEUS e se tornou o apóstolo Paulo
sofreu muito, padeceu na carne e na alma, por amor aos seus irmãos nas
igrejas e, principalmente, por obedecer a Palavra de DEUS. Paulo decidiu
por não se casar, porque foi revelado a ele também toda a seriedade
sobre o casamento. Talvez, ele não se sentira preparado para ser fiel a
uma mulher, a ser bem cumpridor da Palavra como marido, chefe de um lar.
Talvez, ele não suportasse as primeiras crises de um casamento. Por
isso, talvez, tenha decidido se fazer eunuco pelo reino de DEUS. Paulo é
um grande exemplo a ser seguido, um perfeito modelo de cristão para os
nossos dias.
E
apenas duas últimas advertências de DEUS para a sua vida. A primeira:
tudo o que foi escrito aqui só será digerido por uma alma sedenta de
DEUS, aquela a quem o SENHOR tem um plano especial de salvação. As
outras pessoas certamente me chamarão de legalista, ortodoxo, radical ou
coisa parecida. Mas esse estudo não foi escrito preferencialmente para
elas. Podem espernear, choramingar, mas a Palavra Inerrante de DEUS
nunca vai mudar. Segunda advertência: não adianta querer ser de DEUS sem
obedecê-LO, sem abrir mão do que desagrada a ELE. Antes e depois de
ouvir algum conselho do seu líder sobre determinado problema que esteja
enfrentando, leia a Palavra de DEUS, ore bastante e peça o devido
discernimento ao PAI. Não ouça apenas o homem, Pastor Fernando ou quem
quer que seja, falando com você; mas ouça DEUS falando para você através
da minha vida ou através da vida de outro pastor. Procure fazer a
diferença na comunidade em que você mora, entre seus familiares e amigos
e na igreja onde você congrega. O seu testemunho alcançará e mudará a
fé de muitos. Ainda que, no início, eles queiram te apedrejar sem pedras
ou a te crucificar sem cruz, ainda que as águas do mar sequem e da
árvore não nasçam mais frutos, ainda assim, decida-se por DEUS, por
obedecê-LO.
Não
negue aquilo que o SENHOR escreveu em seu coração através do Espírito
Santo. Porque é infinitamente melhor “agradar a Deus do que aos homens”
(Atos 5:29). DEUS nos abençoe!
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