
2º Princípio: O casamento é para toda a vida:
“De modo que já não são dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus
ajuntou não o separe o homem” (Mt 19.6,7,8). Deus odeia o divórcio (Ml
2.14-16). Quando existe infidelidade conjugal, o perdão deve ser usado,
praticado, vivido, experimentado por todos; independentemente de credo,
raça e classe social. Mesmo em uma situação
de infidelidade, na qual o perdão não ocorre, nenhuma das partes estão
livres para contrair novas núpcias (I Co 7.11). Deus não propôs o
casamento para que o divórcio viesse profanar essa aliança. ”Ora, aos
casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do seu
marido” (I Co 7.10)
3º Princípio: o casamento Bíblico é no Senhor: “
Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que
sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão da
luz com as trevas? (II Co 6.14). Dentro da perspectiva da aliança, temos
que buscar o nosso cônjuge no meio do povo de Deus e não fora. O que
ocorre é que estamos tão distantes da Palavra de Deus que muitas vezes
queremos adaptar a Bíblia a nossa cultura e não o contrário.
É
por isso que devemos estarmos conscientes antes de nos casarmos. Uma
aliança está sendo estabelecida. Não é um contrato. Jesus mesmo se
coloca como o noivo da Igreja. Assim deve ser. Observando a
palavra de Deus podemos ver duas situações diferentes quanto ao tópico
casamento: Quanto aos viúvos ou viúvas podem contrair novas núpcias se
desejarem (I Co 7.8 e 9). E no caso da conversão de um dos cônjuges, se a
parte não crente desejar se separar, pode (I Co 7.15). Porém, ambas as
partes perante Deus não podem contrair novas núpcias. Por mais duro que
sejam esses princípios eles são bíblicos. Que Deus nos ajude a sermos
fiéis em todos os aspectos.
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